Beto Almada
sexta-feira, 20 de julho de 2012
BATMAM REALMENTE DAS TREVAS...MATANÇA NO EUA, ATIRADOR MATA 12
Um atirador abriu fogo durante a estreia do filme Batman, o Cavaleiro das Trevas Ressurge, na madrugada desta sexta-feira no estado americano do Colorado, matando ao menos 12 pessoas e ferindo 50. A vítima mais nova do ataque tinha 3 meses de idade.
O ataque ocorreu na premiére do filme, que teve início à meia-noite na sala 16 do Cinema Century do shopping center Aurora, no bairro de mesmo nome, em Denver.
Testemunhas dizem que o atirador - que usava roupas pretas e uma máscara - lançou uma bomba de gás antes de abrir fogo contra a multidão.
O chefe de polícia de Aurora, Dan Oates, disse ter prendido o suspeito em um estacionamento perto do cinema. Ele foi identificado por fontes do FBI (a polícia federal americana) como John Holmes, um homem de cerca de 20 anos. Ele carregava um fuzil e uma pistola, mas a polícia disse acreditar que outras armas tenham sido deixadas no cinema.
Holmes, que está sendo interrogado, teria dito a policiais que tinha explosivos armazenados em casa. Informações sobre um segundo suspeito não foram confirmadas por Oates.
O FBI (a polícia federal americana) se juntou às investigações, mas disse não ter motivos para acreditar que se trate de um atentado terrorista.
O incidente em Denver foi o maior ataque a tiros nos EUA desde 2007, quando o estudante Seung-Hui Cho matou 32 pessoas no campus da faculdade de Virginia Tech, antes de se matar.
O cinema em Aurora fica a 32 quilômetros da escola Columbine, onde dois estudantes mataram a tiros 13 colegas em 1999.
Cenas de horror
"Eles (a plateia) primeiro acharam que era parte do filme, depois, que fosse alguma espécie de brincadeira. De repente todos começaram a se jogar no chão, e a correr para fugir do cinema", contou à BBC Brenda Stewart, da rádio americana KOA News.
Uma mulher identificada como Pam, que estava na sala atacada, disse que o atirador entrou pela porta à direita, perto da primeira fila.
"Ele atirou um cilindro para o alto, então comecei a ouvir o 'bang, bang, bang' de um revolver. Eu engatinhei, abaixada entre a fila de cadeiras, e por sorte estava perto da saída, então consegui escapar rapidamente. Ouvi mais tiros à medida que fugia", disse ela.
Outra testemunha contou à rede de TV americana CNN que "o atirador subiu calmamente as escadas (da sala de cinema) atirando em quem aparecia pela frente".
O médico Frank Lansville, do Centro Médico Aurora, disse ter recebido 15 pessoas na emergência local, 12 vítimas de tiros e três, de exposição a elementos químicos.
Obama se diz 'chocado'
Horas após o ataque, o presidente dos EUA, Barack Obama, emitiu um comunicado lamentando a matança e dizendo que ele e a mulher, a primeira-dama Michelle Obama, estavam "chocados e entristecidos".
"Estamos diante de momentos de escuridão, de desafio, e precisamos ficar unidos como uma só família americana. Todos temos que ter os moradores de Aurora em nossos pensamentos e em nossas preces", diz a nota.
Fonte: bbc Brasil
segunda-feira, 9 de julho de 2012
“ UFC é coisa do capeta??” . Leia na íntegra
Pastor Renato Vargens afirma que...
UFC não é coisa do
capeta” e defende liberdade de escolha sobre assistir lutas,O MMA é um esporte que mescla diversas artes marciais e os atletas
que participam de competições dessa modalidade, precisam conhecer várias
técnicas de luta dessas modalidades. O esporte, se popularizou por todo
o mundo e não foi diferente no Brasil.
No Brasil, o UFC (Ultimate Fighting Championship) é a competição
responsável pela popularização do MMA, e a rápida expansão em audiência e
praticantes da modalidade, despertou uma polêmica entre líderes
evangélicos, alguns favoráveis à prática, outros contrários.
O pastor Renato Varges
publicou artigo defendendo a liberdade de escolha dos fiéis para
assistirem ou não as lutas do esporte: “O ‘Ultimate Fight Championship’
não é coisa do capeta”, afirmou.
Vargens escreveu em seu artigo que “infelizmente [...] boa parte dos
pastores não conseguem lidar muito bem com o equilíbrio e liberdade que
Cristo nos outorgou”, e por isso, impõem restrições a seus membros:
“Diferentemente dos que se consideram donos do rebanho, acredito que
proibir não é o melhor caminho no processo de edificação e consolidação
na vida espiritual do povo de Deus”, pontuou o pastor.
O texto afirma ainda que certas decisões são pessoais, e as
imposições de pastores não são corretas: “Acredito piamente que o pastor
não pode impor sanções, ou ‘castigos’ disciplinares àqueles que por um
motivo ou outro resolveram contrariar sua vontade assistindo um combate
de UFC. Além disso, afirmo que assistir ou não o UFC encontra-se na
esfera da pessoalidade e não doutrinária, o que permite com que o
individuo decida segundo a sua consciência se deve ou não assistir as
lutas em questão”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “O pastor me proibiu de assistir UFC”, do pastor Renato Vargens:
Outro dia eu escrevi um texto que despertou a ira de muita gente. Em virtude disso, alguns dos que me leram ficaram alvoroçadíssimos, isto porque, eu ousei falar sobre UFC, que na perspectiva destes é um esporte absolutamente maligno. Pois é, confesso que o mais me assustou foram alguns dos comentários postados no BLOG e no FACEBOOK. Lamentavelmente teve gente cuspindo maribondo, me xingando de todos os nomes possíveis, simplesmente pelo fato de eu ter afirmado que o “Ultimate Fight Championship” não é coisa do capeta.
Há pouco soube de um pastor que proibiu os membros de sua igreja de assistirem as lutas, visto acreditarem que esse esporte não agrada a Deus. Nesta perspectiva não serão poucos aqueles que não poderão assistir o combate entre Anderson Silva e Chael Sonnen.
Caro leitor, infelizmente sou obrigado a concordar que boa parte dos pastores não conseguem lidar muito bem com o equilíbrio e liberdade que Cristo nos outorgou. Diferentemente dos que se consideram donos do rebanho, acredito que proibir não é o melhor caminho no processo de edificação e consolidação na vida espiritual do povo de Deus. Junta-se a isso o fato de que acredito piamente que o pastor NÃO pode IMPOR sanções, ou “castigos” disciplinares àqueles que por um motivo ou outro resolveram contrariar sua vontade assistindo um combate de UFC. Além disso, afirmo que assistir ou não o UFC encontra-se na esfera da pessoalidade e não doutrinária, o que permite com que o individuo decida segundo a sua consciência se deve ou não assistir as lutas em questão.
Eu particularmente assisti uma luta somente deste esporte, na verdade, eu prefiro muito mais uma partida de futebol a UFC. No entanto, isto não me dá o direito de satanizar os combates ou mesmo de proibir os membros de minha igreja de assisti-los.
Isto, posto, concluo dizendo: Não quer ver, não veja, contudo não condene quem vê, nem tampouco espiritualize o que não deve ser espiritualizado.
Pense nisso!
Renato VargensFonte: Gospel +
Seria muito bom se nós nos ocupassemos mais com a leitura da palavra, não que não possamos nos distrair, mas somos carne e espirito e a parte que mais alimentarmos essa será mais FORTE, e bom é sermos FORTE contra as astutas CILADAS do diabo. Que possamos dar o nosso MELHOR TEMPO para o SENHOR JESUS em prol de seu REINO.
terça-feira, 3 de julho de 2012
EU CREIO EM UM DEUS MILAGRES!
'Ele irá voltar pra mim', diz mãe de garoto que afogou em berçário
Duas crianças se afogaram no berçário
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Durante uma entrevista na tarde desta segunda-feira (2), a mãe de uma
das crianças que se afogaram na piscina de um berçário, em Goiânia,
disse emocionada que acredita na recuperação do filho, mesmo que ele
esteja em estado gravíssimo. “Eu sirvo um Deus de milagre e, aonde a
medicina não vai, Deus vai. Sei que ele vai voltar pra mim perfeito e
sadio”, declara Nivian Faleiros.
Ela ainda afirmou que considera o caso uma fatalidade e não culpa os
funcionários do berçário pelo acidente envolvendo o filho dela de 2 anos
e um bebê de 1 ano. “Ele tão bem assistido quanto as outras 15 crianças
que estão lá. Não tem nenhum histórico de alguma criança ter quebrado
sequer uma unha no berçário. O que aconteceu foi uma fatalidade que
poderia ter acontecido comigo e o meu filho em um momento de lazer. Quem
é mãe sabe que com criança a gente não pode piscar os olhos”, ressalta.
Investigação
Ainda durante a tarde desta segunda-feira, o Conselho Municipal de
Educação (CME) de Goiânia afirmou que o berçário onde duas crianças se
afogaram, no Setor Serrinha, não possui autorização para funcionar.
Segundo o secretário geral do conselho, Lindomar Rezende Rodrigues, a
unidade, que seria uma filial da escola Alegria do Saber, não poderia
estar em funcionamento. "Até o presente momento, ela [a instituição] não
protocolou o processo de autorização junto ao conselho", diz o
secretário geral.
Fonte: G1
sexta-feira, 22 de junho de 2012
EUA SAEM ABSOLUTOS DA RIO + 20.... BRASIL ???????
Recusa ao chamado
Mesmo com a visão tolhida pela proximidade dos fatos, arrisco-me a dizer
o que saiu 100% vitorioso dessa "Rio-20". Foram as posições defendidas
abertamente pelos negociadores dos EUA --e adotadas por Índia, China e
Rússia--, de recusa a submeter seus interesses a decisões multilaterais
--uma das melhores formas para encontrar saídas para a grave crise
ambiental que ameaça o futuro do planeta.
A Europa, que durante 20 anos sustentou política e operacionalmente a
tese da primazia do multilateralismo junto com um grupo de países, entre
eles o Brasil, manteve esse discurso no Rio, mas, ao mesmo tempo,
transferiu para a burocracia diplomática o papel de subtrair dele a
imprescindível chancela da ação.
Já o Brasil optou pela renúncia à ousadia e perdeu o acanhamento em
assumir-se conservador no agir e no falar. Esse documento anódino
aprovado pode ter sido muito duro para o multilateralismo, na medida em
que lhe passa atestado de incompetência como espaço de negociação. Não
faltará quem advogue o ocaso do multilateralismo para resolver a crise
ambiental. Os resultados pífios da agenda oficial dessa lamentável
"Rio-20" devem-se à trama de interesses e de vontades que agiu
persistentemente desde a Rio 92, para que nenhuma mudança os afetem ou
possa vir a ameaçar sua hegemonia geopolítica.
Em 1992, o apelo da menina Severn Suzuki aos chefes de Estado, para que
assumissem compromissos ambientais, comoveu o mundo. Agora, a
neozelandesa Britanny Trilford foi mais incisiva: "Vocês estão aqui para
salvar suas imagens ou para nos salvar?". E mais: "Cumpram o que
prometeram". Rostos impassíveis ouvindo a crítica. Será que essa
denúncia contundente de sua inação os abala de fato?
A conferência mostrou a distância crescente entre os povos e os Estados.
O contraste não foi apenas entre as cores barulhentas da diversidade
social e as formalidades do Riocentro. Trata-se de um deslocamento que a
sociedade faz, um trânsito na civilização que não é acompanhado pelos
governos. Estes limitam-se a falar do futuro enquanto disputam o espólio
do século passado e se prestam a ser os guardiães da
insustentabilidade.
A grande decepção, infelizmente, foi a recusa do governo brasileiro em
assumir a liderança inovadora que sua condição de potência
socioambiental lhe dá, afastando-se de sua tradição diplomática na
agenda ambiental.
Ao permitir-se ser a mão que enfraqueceu o multilateralismo e reforçou
as estratégias exclusivistas dos países ricos, rendeu-se à mesma lógica
que levou ao retrocesso interno expresso no Código Florestal. Faltou
atitude aos países, e o Brasil nada fez para reverter essa situação ou
denunciá-la.
Fonte: Folha de São Paulo
terça-feira, 12 de junho de 2012
Homem que Perdeu a Memória e se Apaixonou pela mesma Mulher!
Uma Linda História de Amor - Presente para o Dia dos Namorados
Alcino e Priscila precisaram se reconquistar e tiveram dois 'primeiros beijos'. 'Não tinha lembrança, mas o amor estava ali', conta Alcino.
Na madrugada do dia 18 de janeiro deste ano, Alcino Garajau acordou com vontade de ir ao banheiro, mas não sabia quem era a mulher que estava ao lado dele, nem mesmo onde ficava o banheiro. Não se lembrava do próprio nome, nem sabia que a criança que chorava no quarto ao lado era sua filha. Por dois meses, ele ficou sem se lembrar de nada, conhecendo a própria história por fotos e confiando no que dizia aquela mulher que estava ao lado dele desde que acordou.
Na madrugada do dia 18 de janeiro deste ano, Alcino Garajau acordou com vontade de ir ao banheiro, mas não sabia quem era a mulher que estava ao lado dele, nem mesmo onde ficava o banheiro. Não se lembrava do próprio nome, nem sabia que a criança que chorava no quarto ao lado era sua filha. Por dois meses, ele ficou sem se lembrar de nada, conhecendo a própria história por fotos e confiando no que dizia aquela mulher que estava ao lado dele desde que acordou.
"Mesmo sem conhecê-la, eu me sentia muito confortável ao lado dela. Não
tinha lembrança, mas o amor estava ali", conta. E foi o amor que deu à
Priscila Damasceno toda a calma e paciência para reconquistar Alcino e
ajudá-lo na recuperação. Neste Dia dos Namorados, o casal celebra o
'novo começo' feliz, bem longe do final.
Alcino e Priscila tiveram dois 'primeiros beijos': antes e depois da
perda de memória. Mas Alcino brinca dizendo que, mesmo sem lembrar do
primeiro beijo, o segundo foi ainda melhor.
"Confiava nela, mesmo com tudo muito confuso na minha cabeça. Via a
dedicação dela. Nossa filha Cristina tinha poucos meses e eu via a
Priscila tendo que cuidar de duas crianças: eu e ela. Vi o amor que ela
tinha por mim e pela nossa família. Um dia chamei a Priscila para sair,
porque eu sentia vontade de conhecê-la como mulher. Fomos dar uma volta
na praia, em Vitória, e tudo aconteceu naturalmente, rolou o 'primeiro'
beijo. E foi 'o' beijo", conta Alcino.
Para Priscila, o momento não foi menos especial. "Confesso que estava
com muito medo. A expectativa era grande. Quando saímos para conversar
na praia, acabou acontecendo naturalmente. E foi muito bom!", lembra.
O susto
No dia em que Alcino acordou sem memória, a reação dos dois foi de susto. Ele chorou muito, entrou em desespero e não queria sair do quarto. "Ver minha filha foi um baque. Ela estava chorando, a Priscila a acalmou e me apresentou para ela. O impressionante foi que ela também não me reconheceu. Ela sabia que não era a mesma pessoa, que o pai dela não estava ali. Fomos reconquistando um ao outro, construindo o relacionamento de pai e filha", diz.
No dia em que Alcino acordou sem memória, a reação dos dois foi de susto. Ele chorou muito, entrou em desespero e não queria sair do quarto. "Ver minha filha foi um baque. Ela estava chorando, a Priscila a acalmou e me apresentou para ela. O impressionante foi que ela também não me reconheceu. Ela sabia que não era a mesma pessoa, que o pai dela não estava ali. Fomos reconquistando um ao outro, construindo o relacionamento de pai e filha", diz.
Priscila conta que mostrou a aliança dos dois, para ele ver que eram
iguais. Trouxe fotos de momentos vividos juntos, mostrou a filha e fez
de tudo para que ele confiasse nela e tentasse recuperar a memória.
"Fomos a vários médicos e eles disseram que o problema poderia ser
psicológico, que poderia ser estresse e até hoje não sabemos ao certo a
causa da perda de memória. Mas o tempo todo eu tive uma paciência
incomum, uma calma de Deus, para tentar fazer ele lembrar as coisas",
conta Priscila.
'Não tinha lembrança, mas o amor estava ali'
(Foto: Rafael Zambe/ G1 ES)
(Foto: Rafael Zambe/ G1 ES)
A primeira lembrança
Depois de dois meses, alguns flashes de memória começaram a aparecer. E a primeira lembrança que Alcino teve de Priscila foi do dia em que a viu pela primeira vez.
Depois de dois meses, alguns flashes de memória começaram a aparecer. E a primeira lembrança que Alcino teve de Priscila foi do dia em que a viu pela primeira vez.
"Lembrei-me da escada. Eu trabalhava em uma gráfica, ela é jornalista e
toda semana a gente se falava por telefone para resolver coisas de
trabalho. A primeira vez que ela foi lá na gráfica, eu saí para
atendê-la. Lembro que desci a escada e a vi pela primeira vez. Fiquei
bobo, não sabia o que dizer. E quando lembrei, tudo voltou à tona,
fiquei bobo novamente", diz.
Os flashes foram ficando mais frequentes e as conversas o ajudavam a
ter cada vez mais lembranças. "Lembranças e não só esperança. Isso foi o
mais surpreendente no começo, porque é agoniante perder a memória. Como
tentar lembrar uma palavra que você conhece, ou o nome de um ator, e
não conseguir. Imagina isso o tempo todo, para tudo. Eu tinha esperança
de lembrar sempre que as pessoas falavam comigo. E quando comecei a
lembrar, ficava em dúvida se era lembrança mesmo ou esperança".
Com medo de perder a memória novamente, Alcino passou a anotar tudo o
que fazia durante o dia, em um diário. "Peguei um caderno e escrevia
nele tudo o que fazia. Quase compulsivamente. Tinha muito medo de perder
a memória novamente e escrever me dava uma certa segurança. Notei que
minha caligrafia é diferente de antes da perda de memória", conta.
O presente
Até hoje não se sabe ao certo o que causou a perda de memória de Alcino. Os médicos atribuem ao estresse e ao psicológico. Um diagnóstico recente mostrou que ele tem uma veia entupida na cabeça, que provoca dores constantes e prejudica o sono. O médico investiga se há ligação entre os casos, mas Alcino deve passar por cirurgia nos próximos dias.
Até hoje não se sabe ao certo o que causou a perda de memória de Alcino. Os médicos atribuem ao estresse e ao psicológico. Um diagnóstico recente mostrou que ele tem uma veia entupida na cabeça, que provoca dores constantes e prejudica o sono. O médico investiga se há ligação entre os casos, mas Alcino deve passar por cirurgia nos próximos dias.
"Nossa filha está com 11 meses, nós mudamos de casa, para ficar mais
perto da família. Alcino não pode andar sozinho, porque pode ter
vertigem ou até mesmo perder a memória novamente, segundo os médicos.
Mas estamos juntos e felizes. Hoje, nosso relacionamento está mais
forte. E eu espero que nosso amor dure para sempre", diz Priscila.
Casal afirma que o relacionamento está mais forte
(Foto: Rafael Zambe/ G1 ES)
Amor sentimento Puro e Verdadeiro que veio do nosso Criador! Não tem como explicar apenas sentir,e nesta matéria comprovamos que o Amor procede de DEUS e que tudo nesta vida passará, mais o Amor permanecerá! Beto Almada
Fonte: G1
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Estados e Municípios Não Cumprem Investimentos na Educação
Incluindo o Nosso Rio de Janeiro - Há quem Interessar Possa:
A Constituição Federal determina que estados e municípios devem investir em educação pelo menos 25% de sua arrecadação com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Levantamento feito por meio do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) mostra que em 2010 pelo menos dois estados e 52 municípios não cumpriram a regra. Eles aplicaram percentuais inferiores ao que estabelece a lei. Há ainda 60 cidades que não informaram os dados ao sistema, administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e que também são consideradas em situação irregular. Os dados de 2011 ainda não foram consolidados.
Na lista dos estados que não cumpriram o mínimo em 2010 estão o Rio Grande do Sul e o Rio Grande do Norte.
O Rio Grande do Sul foi o estado que aplicou o menor percentual em educação em 2010: 19,7%. O secretário de Educação, Jose Clovis de Azevedo, culpa o governo anterior. Segundo ele, houve um decréscimo dos investimentos na área entre 2008 e 2010. “Em 2011, já sabemos que investimos 28%, recuperando um pouco a perda. Certamente em 2012 o investimento será ainda maior”, disse. A conta que o estado gaúcho fez para 2011, entretanto, inclui os gastos com aposentadoria que não são contabilizados pelo Siope. De acordo com Azevedo essa metodologia é aceita pelo Tribunal de Contas do estado. Em outras unidades da Federação também há divergência sobre a inclusão dos aposentados no cálculo e não há um entendimento comum sobre a regra, apesar de o governo federal não considerar esse gasto um investimento direto em educação.
Para a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, as 52 cidades que não investiram o mínimo constitucional nas suas redes de ensino representam um número pequeno se for considerado o total de prefeituras no país: 5.565. Ela avalia, entretanto, que o problema não pode ser desprezado. “O percentual é pequeno, mas para as crianças desse município [que investiu menos] significa muito. A nossa maior preocupação é que as crianças não podem dar a sorte ou o azar de nascer em um município onde o gestor se preocupa mais ou menos com educação; A vinculação é necessária e precisa ser cumprida”, defende.
Para Cleuza, o problema ocorre, em muitos casos, pela má gestão do dinheiro. A maioria dos secretários de Educação não é o gestor pleno dos recursos para a área, que acabam administrados pelas secretarias de Finanças ou Planejamento. Dessa forma, é mais difícil ter um controle rigoroso do que é aplicado. “Com isso, o grau e a importância [dos recursos da educação] se diluem na administração pública”.
Na lista dos municípios “inadimplentes”, a maioria é do Rio Grande do Sul (nove), Paraná (sete), de Minas Gerais (sete) e São Paulo (seis). O restante das prefeituras que não cumpriram a regra é do Acre, de Alagoas, do Amazonas, Amapá, da Bahia, do Ceará, Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, Pará, de Pernambuco, do Piauí, Rio de Janeiro, de Roraima e Sergipe.
As informações incluídas pela prefeitura ou pelo verno estadual no Siope são declaratórias e a veracidade dos dados é de responsabilidade do ente federado. Quando o FNDE detecta que um município aplicou menos do que determina a Constituição, as informações são automaticamente enviadas ao Ministério Público Federal (MPF) que as encaminha a um promotor de justiça do estado. “O governo municipal ou estadual terá a chance de se defender e pode ser aberto um inquérito civil público”, explica o coordenador do Siope, Paulo Cesar Malheiros. O ente federado também pode ficar impossibilitado de receber recursos de transferências voluntárias do governo federal.
Veja o percentual de investimento em educação de cada estado em 2010
Acre – 26,21% - Alagoas – 25,61% - Amapá- 32,04%
Amazonas – 25,78% - Bahia – 26,28% - Ceará – 29,20%
Distrito Federal – 29,28% - Espírito Santo – 30,57¨%
Goiás – 27,48% Maranhão – 26,72% Mato Grosso – 26,01%
Mato Grosso do Sul – 32,51% Minas Gerais – 27,25%
Pará – 25,33% - Paraíba – 26,54%
Paraná – 31,79% - Pernambuco – 26,45%
Piauí – 27,27%
Rio de Janeiro – 27,17%
Rio Grande do Norte – 22,40% - Rio Grande do Sul – 19,70%
Rondônia – 26,21% - Roraima – 25,65%
São Paulo – 30,18% - Santa Catarina – 26,19%
Sergipe – 28,31% - Tocantins – 25,90%
A Constituição Federal determina que estados e municípios devem investir em educação pelo menos 25% de sua arrecadação com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Levantamento feito por meio do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) mostra que em 2010 pelo menos dois estados e 52 municípios não cumpriram a regra. Eles aplicaram percentuais inferiores ao que estabelece a lei. Há ainda 60 cidades que não informaram os dados ao sistema, administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e que também são consideradas em situação irregular. Os dados de 2011 ainda não foram consolidados.
Na lista dos estados que não cumpriram o mínimo em 2010 estão o Rio Grande do Sul e o Rio Grande do Norte.
O Rio Grande do Sul foi o estado que aplicou o menor percentual em educação em 2010: 19,7%. O secretário de Educação, Jose Clovis de Azevedo, culpa o governo anterior. Segundo ele, houve um decréscimo dos investimentos na área entre 2008 e 2010. “Em 2011, já sabemos que investimos 28%, recuperando um pouco a perda. Certamente em 2012 o investimento será ainda maior”, disse. A conta que o estado gaúcho fez para 2011, entretanto, inclui os gastos com aposentadoria que não são contabilizados pelo Siope. De acordo com Azevedo essa metodologia é aceita pelo Tribunal de Contas do estado. Em outras unidades da Federação também há divergência sobre a inclusão dos aposentados no cálculo e não há um entendimento comum sobre a regra, apesar de o governo federal não considerar esse gasto um investimento direto em educação.
Para a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, as 52 cidades que não investiram o mínimo constitucional nas suas redes de ensino representam um número pequeno se for considerado o total de prefeituras no país: 5.565. Ela avalia, entretanto, que o problema não pode ser desprezado. “O percentual é pequeno, mas para as crianças desse município [que investiu menos] significa muito. A nossa maior preocupação é que as crianças não podem dar a sorte ou o azar de nascer em um município onde o gestor se preocupa mais ou menos com educação; A vinculação é necessária e precisa ser cumprida”, defende.
Para Cleuza, o problema ocorre, em muitos casos, pela má gestão do dinheiro. A maioria dos secretários de Educação não é o gestor pleno dos recursos para a área, que acabam administrados pelas secretarias de Finanças ou Planejamento. Dessa forma, é mais difícil ter um controle rigoroso do que é aplicado. “Com isso, o grau e a importância [dos recursos da educação] se diluem na administração pública”.
Na lista dos municípios “inadimplentes”, a maioria é do Rio Grande do Sul (nove), Paraná (sete), de Minas Gerais (sete) e São Paulo (seis). O restante das prefeituras que não cumpriram a regra é do Acre, de Alagoas, do Amazonas, Amapá, da Bahia, do Ceará, Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, Pará, de Pernambuco, do Piauí, Rio de Janeiro, de Roraima e Sergipe.
As informações incluídas pela prefeitura ou pelo verno estadual no Siope são declaratórias e a veracidade dos dados é de responsabilidade do ente federado. Quando o FNDE detecta que um município aplicou menos do que determina a Constituição, as informações são automaticamente enviadas ao Ministério Público Federal (MPF) que as encaminha a um promotor de justiça do estado. “O governo municipal ou estadual terá a chance de se defender e pode ser aberto um inquérito civil público”, explica o coordenador do Siope, Paulo Cesar Malheiros. O ente federado também pode ficar impossibilitado de receber recursos de transferências voluntárias do governo federal.
Veja o percentual de investimento em educação de cada estado em 2010
Acre – 26,21% - Alagoas – 25,61% - Amapá- 32,04%
Amazonas – 25,78% - Bahia – 26,28% - Ceará – 29,20%
Distrito Federal – 29,28% - Espírito Santo – 30,57¨%
Goiás – 27,48% Maranhão – 26,72% Mato Grosso – 26,01%
Mato Grosso do Sul – 32,51% Minas Gerais – 27,25%
Pará – 25,33% - Paraíba – 26,54%
Paraná – 31,79% - Pernambuco – 26,45%
Piauí – 27,27%
Rio de Janeiro – 27,17%
Rio Grande do Norte – 22,40% - Rio Grande do Sul – 19,70%
Rondônia – 26,21% - Roraima – 25,65%
São Paulo – 30,18% - Santa Catarina – 26,19%
Sergipe – 28,31% - Tocantins – 25,90%
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